O papel da mídia na conscientização do consumidor

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Anonim

Enquanto a primeira emenda à Constituição dos Estados Unidos garante a liberdade de expressão, a ética do jornalismo exige que os jornalistas usem essa liberdade com sabedoria e só publiquem histórias que possam ser verificadas como verdadeiras. No entanto, como os consumidores dependem mais da mídia para a conscientização, surgem problemas em saber quais publicações aderem aos padrões jornalísticos e quais são mais baseadas em opiniões ou publicidade. Ambos os lados da mídia, jornalistas e consumidores, são responsáveis ​​pelo uso do conteúdo informativo.

Aviso ao consumidor

Consciência do consumidor refere-se ao conhecimento que os consumidores têm sobre os produtos ou serviços e seus direitos como consumidores. No nível básico, isso significa desenvolver uma consciência de produtos ou serviços e entender os direitos que um consumidor tem em relação a um produto com defeito. À medida que aumenta a conscientização do consumidor, o consumidor pode se familiarizar com as maneiras de usar um produto ou serviço, os benefícios ou desvantagens de um produto ou serviço específico, ou revisões ou recalls de um produto ou serviço. Em grande parte, essa consciência vem através da mídia, tanto por meio de publicidade e através de notícias sobre produtos ou serviços.

Formatos de Mídia

Os tipos de mídia que podem influenciar a consciência do consumidor são mais numerosos do que nunca. Antigas plataformas de mídia, incluindo jornais, rádio e televisão, ainda estão disponíveis, mas perderam popularidade desde o advento da Internet. Dentro da categoria de mídia da Internet, um consumidor encontra sites respeitados, como versões da web de jornais impressos e sites do governo, juntamente com sites baseados em opiniões, como blogs e fóruns de mensagens. A publicidade existe em quase todas as plataformas de mídia, seja na mídia impressa, na televisão ou na Internet, bombardeando ainda mais o consumidor com informações que podem ou não ser precisas.

Efeitos

À medida que os consumidores recorrem com maior frequência a fontes da Internet para obter conselhos sobre compras, eles conseguem acompanhar os desenvolvimentos recentes mais rapidamente do que nunca. Isso significa, por exemplo, que as empresas têm a capacidade de usar a mídia da Internet para distribuir notícias sobre recalls de produtos quase tão logo eles saibam que um recall é necessário. Isso também significa que informações infundadas podem ser distribuídas antes que jornalistas confiáveis ​​tenham a chance de confirmá-las.

Responsabilidade

Os jornalistas têm a responsabilidade de praticar a mesma ética ao publicar on-line que usam para a mídia impressa, incluindo verificações duplas e relatórios sem viés. Mesmo que a mídia on-line pareça menos permanente do que a impressa, ela realmente atinge mais consumidores em menos tempo. Os consumidores têm a responsabilidade de garantir que qualquer site receba conselhos de práticas de padrões jornalísticos, em vez de simplesmente publicar opiniões. Sites governamentais ou versões on-line de publicações impressas são boas fontes iniciais.

Considerações

Como a publicação on-line ainda é novidade para muitos jornalistas em 2010, os jornalistas estão passando por um período de transição à medida que aprendem a equilibrar as técnicas usadas para reportagem de jornal com as novas demandas da mídia da Internet. Por exemplo, em épocas anteriores, quando um jornalista encontrou um erro impresso em uma de suas matérias de jornal, ele executaria uma correção na próxima edição. Online, ele tem a oportunidade de mudar o fato da história, mas pode ficar se perguntando se precisa apontar a mudança. Adicionar links a histórias é outra área cinzenta, já que os jornalistas precisam decidir quanta responsabilidade eles têm pela exatidão dos sites aos quais se conectam.