Quando um governo estadual rotula uma corporação como "confiscada", isso é uma má notícia. Uma entidade corporativa perdida perde seu direito de operar nesse estado. Na Califórnia, por exemplo, a corporação não pode se defender contra uma ação judicial ou fazer valer seus contratos, e perde o direito ao nome comercial. Ele ainda tem que pagar quaisquer impostos ou taxas que deve ao estado, no entanto. Os Estados buscam o confisco por diferentes razões, como quando uma empresa deixa de preencher uma determinada papelada ou informação com o estado. Por exemplo, qualquer corporação em negócios em Maryland deve apresentar um relatório sobre sua propriedade pessoal em Maryland até 15 de abril de cada ano. Isso é obrigatório mesmo que a empresa não possua propriedade pessoal em Maryland. Se uma corporação não arquivar este relatório, o estado pode começar o processo de confisco.
Confisco não é para sempre
A caducidade não acontece sem aviso prévio. O Estado de Maryland, por exemplo, notifica as empresas com alguns meses de antecedência que elas enfrentam possível confisco. Isso lhes dá a chance de resolver o problema. Algumas empresas podem deixar a caducidade prosseguir se já tiverem parado de fazer negócios no estado. Tudo o que a caducidade faz é interromper as operações de negócios, portanto, não há penalidade adicional por deixar o status ativo da empresa anulado. Uma empresa pode evitar a perda após a notificação ou se restabelecer mesmo depois que a caducidade entra em vigor. Para isso, é necessário recuperar o atraso na entrega de documentos, atrasos nos pagamentos ou corrigir qualquer problema causado pela perda.