Cinco usos antiéticos de computadores

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Anonim

Consumidores e empresas em todo o mundo dependem de computadores para auxiliar na distribuição de produtos, serviços e informações em todo o mundo. No entanto, os usuários de computadores nem sempre seguem o código moral mais alto. O uso antiético de computadores continua a crescer, forçando empresas e governos a estabelecer protocolos para proteger informações e segurança.

Dicas

  • Cinco usos antiéticos de computadores são pirataria de mídia, ataques de ransomware, roubo de identidade, roubo financeiro e roubo de propriedade intelectual.

Pirataria de Mídia

A pirataria de mídia digital é uma prática antiética proeminente empreendida com computadores. A pirataria é a distribuição ilegal de música, filmes, livros e outras mídias intelectuais. Porque a internet é uma rede tão vasta, a captura de piratas nem sempre é fácil. A pirataria é uma violação ilegal dos direitos autorais detidos pelos proprietários da mídia.

As empresas que usam informações obtidas por meio de pirataria podem receber uma carta de cessação e desistência do proprietário da mídia, no mínimo. Multas e recursos legais podem seguir-se. Um exemplo comum de pirataria de mídia ocorre quando uma empresa usa uma música bem conhecida para um vídeo instrucional ou promocional do YouTube sem obter os direitos ou fornecer a devida atribuição.

Ataques de ransomware

Os ladrões gostam de usar o anonimato da internet para atacar empresas. Ao invadir o servidor principal de uma empresa, os ciberatautas podem manter um refém comercial. O hacker criptografa todo o site, fechando o negócio até que os proprietários paguem uma taxa aos hackers - o resgate - no que é chamado de ataque de negação de serviço. Esse tipo de ataque cibernético pode acontecer em qualquer empresa ou organização em qualquer lugar do mundo. Reduzir a suscetibilidade a esse uso de computador antiético requer atualizações constantes para as plataformas de segurança do servidor, incluindo proteção contra spyware, malware e vírus.

Roubo de identidade

Além de proteger uma empresa contra o ransomware, as empresas devem proteger as informações do consumidor. O roubo de identidade diz respeito aos consumidores. Empresas de todos os tamanhos são suscetíveis a violações de dados. Grandes empresas das principais indústrias foram invadidas por informações pessoais de consumidores roubadas. Os hackers obtêm tudo, desde nomes, datas de nascimento e informações do Seguro Social até endereços e outras informações de contato que são usadas para criar contas falsas. Não proteger adequadamente as informações privadas é caro para as empresas e pode resultar em multas legais e ações judiciais privadas.

Roubo Financeiro

Alguns hackers não roubam as informações, mas sim os sistemas para desviar informações financeiras da empresa para roubar dinheiro. Por exemplo, um hacker pode redirecionar o sistema de doação de uma organização sem fins lucrativos e mandar o dinheiro para uma conta no exterior controlada pelo hacker. Essa prática antiética basicamente engana o comprador de um website ao pensar que uma transação de website está completa quando, de fato, a empresa nunca recebe a notícia da venda, e o dinheiro é perdido no exterior.

Roubo de propriedade intelectual

A pirataria não é o único tipo de propriedade intelectual que é distribuída de maneira não ética por uso do computador. Os concorrentes usam vários métodos para obter acesso a informações proprietárias que outras empresas pagam milhões para desenvolver. O roubo geralmente inclui informações patenteadas ou com patente pendente. O roubo de propriedade intelectual é muitas vezes alcançado por trabalhadores internos ou contratados que têm acesso ao servidor de uma empresa. Embora os protocolos de segurança com proteção contra vírus geralmente ajudem a impedir o roubo externo, é difícil protegê-lo contra infrações internas.