Quais são as diferentes teorias das relações industriais?

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Anonim

As relações industriais descrevem o relacionamento complexo e em constante mudança entre a administração da indústria e seus funcionários. Existem várias teorias mainstream das relações industriais, cada uma delas formando sindicatos e gestão de negócios com diferentes responsabilidades e funções.

Três teorias principais

Existem quatro teorias primárias das relações industriais: unitarista, pluralista, marxista e radical. Essas teorias enfatizam (ou descartam) diferentes elementos do processo e / ou função de relações industriais, dependendo dos valores e padrões venerados pela filosofia.

Teoria Unitarista

A teoria unitarista das relações industriais enfatiza a co-dependência de empregadores e empregados. Para um unitarista, uma organização é um todo integrado, amigável e colaborativo.

Os unitaristas não favorecem os sindicatos de empregados. Eles acreditam que a lealdade a tal organização prejudicaria a lealdade do empregado a uma empresa (interrompendo o vínculo entre empregador e empregados).

Teoria pluralista

A teoria pluralista enfatiza a função representativa da administração e dos sindicatos e reforça o valor (e a legitimidade) da negociação coletiva.

Os pluralistas reconhecem as organizações dentro da gerência e dentro dos sindicatos como legítimas. Eles acreditam que a principal função da administração é coordenar, comunicar e persuadir, em vez de controlar ou exigir.

Teoria Radical

Para não ser confundida com a teoria marxista, a teoria radical vê as relações industriais como um resultado necessário (mas não ideal) dos empregados que se protegem dos poderosos grandes negócios.

Os radicais acreditam que as empresas famintas por lucros não têm nenhuma consideração (além das obrigações legais) por seus funcionários, e estão dispostas a lucrar com elas em qualquer oportunidade disponível.

Teoria marxista

A teoria marxista das relações industriais afirma que o capitalismo gera corrupção e ganância, deixando que o empregado sofra enquanto as corporações acumulam lucros.

Os marxistas afirmam que as instituições seriam muito melhores empregadores se administradas como organizações estatais, enquanto a compensação seria padronizada para promover um ambiente de trabalho cooperativo e não competitivo.

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