As empresas alteram seus períodos fiscais por vários motivos, sendo os mais importantes os motivos estratégicos e a capacidade de combinar as receitas corporativas com o processo de relatórios financeiros. Modificar períodos fiscais - digamos, ano fiscal ou trimestre - obviamente tem implicações fiscais. Essa mudança operacional afeta o tempo que uma empresa lucrativa deve seguir para enviar fundos ao Internal Revenue Service.
Período Fiscal Explained
Um ano fiscal cobre qualquer período de 12 meses consecutivos e pode ser diferente do calendário gregoriano normalmente usado, que vai de 1º de janeiro a 31 de dezembro. Por exemplo, uma empresa pode definir seu ano fiscal para começar em 1º de fevereiro e terminar em 31 de janeiro Os trimestres fiscais seguem o mesmo padrão histórico dos anos fiscais. Se o ano fiscal da organização começar em 1º de fevereiro, seus trimestres fiscais terminarão em 30 de abril, 31 de julho, 30 de outubro e 31 de janeiro. O conceito de mês fiscal não é incomum, mas é uma curiosidade no ambiente de negócios. Isso ocorre porque as agências reguladoras geralmente não exigem remessas fiscais mensais ou a emissão de relatórios financeiros mensais.
Remessa Fiscal
Um negócio pode mudar seu ano fiscal por conveniência operacional, razões de liquidez, benchmarking da indústria ou todos os itens acima. Por exemplo, se uma organização obtém a maior parte de seu dinheiro em setembro, ela pode mudar seu ano fiscal para 30 de setembro ou 31 de outubro. O IRS normalmente define o prazo de declaração de impostos de uma empresa três meses e meio após o final de seu ano fiscal. Para a alta liderança, a adoção de um ano fiscal que termina em 30 de setembro significa que a empresa deve enviar um cheque ao coletor de impostos até 15 de janeiro - uma boa jogada, já que o negócio ficará cheio em dinheiro durante esse período e prontamente dívidas fiscais.
Relatório financeiro
As organizações mudam seus anos fiscais para relatórios financeiros, especialmente para mostrar resultados otimistas que geralmente vêm do período mais ativo do ano. Por exemplo, a administração de uma empresa de fabricação de brinquedos vê que a empresa ganha a maior parte do seu dinheiro durante a temporada de fim de ano, começando com o Dia de Ação de Graças e culminando na véspera de Natal. Os executivos seniores também observam que os resultados operacionais são bastante lentos durante os outros nove ou dez meses, representando apenas 20% dos lucros corporativos. Os diretores da empresa podem adotar um ano fiscal que termina em 31 de dezembro, para que eles possam mostrar aos investidores que o negócio está indo bem no geral.
Razões Estratégicas
Uma empresa de capital aberto pode mudar seu período fiscal por motivos de negociação de ações, esperando dar o tom para o desempenho do setor e evitar flutuações adversas nas trocas de segurança em seu valor acionário. Por exemplo, se a empresa for a primeira a anunciar os resultados operacionais, os investidores poderão dar uma vantagem de “benefício da dúvida” e não reduzir o valor de suas ações, mesmo se ela apresentar resultados menos que positivos. Isso ocorre porque os participantes de troca de segurança não teriam, na data do relatório, qualquer referência para comparar o desempenho da organização.