As fusões e aquisições corporativas são realizadas com a crença de que as empresas combinadas poderão crescer mais rapidamente e ser competitivamente mais fortes do que como empresas independentes. As equipes de gestão de ambas as empresas enfrentam dilemas éticos antes de iniciar a fusão, conforme as negociações prosseguem e após o fechamento da transação.
Divulgação por empresa-alvo
A empresa que está sendo adquirida é frequentemente chamada de empresa-alvo. Quando as negociações começam, sua equipe de gerenciamento enfrenta a questão de quanto divulgar sobre as operações atuais da empresa e as perspectivas futuras. Eles podem estar cientes dos fatores competitivos que dificultarão a manutenção da participação de mercado da empresa no futuro. A divulgação desses fatores negativos pode fazer com que a outra empresa ofereça um preço menor aos acionistas da empresa-alvo ou decida não realizar a fusão.
Takeovers hostis
Uma empresa pode decidir adquirir uma empresa que não esteja à venda. A equipe de gerenciamento da empresa-alvo pode ver a oferta de aquisição com hostilidade porque perderá o controle da empresa. Eles também podem perder seus cargos executivos quando a equipe da outra empresa assume o controle. O dilema ético para a empresa que propõe a aquisição gira em torno de saber se os benefícios para os acionistas de ambas as empresas da fusão, sendo um sucesso - maiores receitas e lucros - superam a necessidade de a equipe de gestão da meta permanecer autônoma. Às vezes, aquisições hostis envolvem empresas que eram concorrentes ferrenhas. Os funcionários da empresa que está sendo adquirida podem se ressentir de ter que fazer parte da organização de um ex-rival e decidir procurar emprego em outro lugar.
Confidencialidade
As empresas em discussões sobre uma fusão enfrentam a questão de quanto dizer aos funcionários sobre a transação proposta. As partes envolvidas na fusão devem se perguntar se os funcionários têm o direito de saber que uma mudança sísmica em suas vidas está em andamento. É normal que os rumores comecem nas duas organizações quando as negociações de fusão começarem. Se os rumores estiverem incorretos, eles podem danificar o moral e a produtividade, como o rumor de uma fábrica sendo fechada quando tal evento não for contemplado.
Terminando Funcionários
Um dos benefícios de uma fusão é a oportunidade de reduzir custos consolidando certas funções de negócios de ambas as empresas e reduzindo o número total de cargos das entidades combinadas. A dura realidade de uma consolidação é demitir funcionários. Funcionários valiosos e leais que contribuíram para o sucesso da empresa durante vários anos podem perder seu sustento. Os gerentes que planejam uma fusão devem lidar com a desconfortável questão moral de se demitir pessoas é a coisa certa a fazer.
Relocating Employees
Os empregados com sorte suficiente para serem retidos após a fusão ainda podem enfrentar o desafio de ter que se mudar se a empresa pretende consolidar as operações em um local central. Para as famílias isso pode causar uma quantidade considerável de dificuldades. As crianças precisam se matricular em uma nova escola. Os cônjuges têm que deixar seus empregos e encontrar novos no novo local. Os funcionários podem não querer passar de um clima quente para um mais frio. Eles podem não querer se mudar de uma cidade menor para uma cidade grande. Os gerentes que planejam uma fusão devem ser sensíveis às possíveis preocupações dos funcionários que serão solicitados a se mudar.