A Lei Sarbanes-Oxley de 2002 aumentou a quantidade de sistemas de controle interno que uma empresa precisa usar. Os sistemas de controle interno ajudam a aliviar os dilemas éticos, aumentam a responsabilidade, impedem a fraude e melhoram a qualidade da informação financeira usada pelos credores e investidores; no entanto, um sistema de controle interno é tão bom quanto seu design. Como toda empresa deve criar um sistema único, alguns controles podem ser incômodos ou insuficientes.
Controles diretivos
Os controles diretivos estão relacionados às comunicações da empresa e à política de controle. A intenção é criar um ambiente controlado no qual os funcionários entendam, respeitem os limites de suas posições e sigam os princípios da empresa. A comunicação deficiente é um problema com os controles diretivos. Quando o pessoal não tem um entendimento claro sobre a segmentação de funções, ele não segue o controle em vigor ou pode exceder a intenção do controle. Isso limita a flexibilidade e diminui a produtividade.
Controles Preventivos
A administração usa controles preventivos para evitar o descumprimento de controles internos. Geralmente, isso se refere ao monitoramento de como certas atividades são executadas. Isso inclui registros como autorizações assinadas, mas também pode estar relacionado a limitar aqueles que estão autorizados a executar uma função. Ao promulgar essas formas de cheques, a empresa visa evitar quebras no sistema de controle; no entanto, esses controles precisam ser cuidadosamente considerados. A conformidade excessiva pode dificultar a capacidade da sua equipe de executar as funções do trabalho.
Controles Detetives
Os controles de detetive criam processos que avaliam se os controles estão no lugar e sendo seguidos. Um exemplo é a auditoria de diferentes departamentos em intervalos regulares. Os auditores revisam a documentação preventiva para determinar se a equipe está seguindo os procedimentos de controle. Controles de detecção são difíceis de suportar em uma empresa de qualquer tamanho. As empresas menores lutam para reunir os recursos e o tempo necessário para usar esses controles; em empresas maiores, os auditores às vezes não têm autoridade para fazer as mudanças necessárias se determinarem que os controles são inadequados.
Controles Tecnológicos
Como os funcionários usam computadores e softwares para realizar o trabalho diário, as empresas podem controlar programas de trabalho com senhas, acesso restrito e fluxo de trabalho predeterminado, para citar alguns. O software é imparcial, o que o torna um controle potencial confiável; no entanto, o software não é inteligente nem é facilmente alterado. No caso de exceções, é difícil substituir os controles, mesmo se isso for necessário.