A transição de produção ocorre sempre que uma empresa migra de um sistema ou aplicativo existente, como um programa de gerenciamento de contabilidade ou inventário ou um sistema de produção de produção, para um novo. Embora a implantação real possa levar apenas um ou dois dias, as tarefas e atividades de pré e pós-transição são essenciais para o sucesso do projeto. Para a maioria das empresas, uma planilha é útil para documentar as tarefas e atividades que levaram ao dia de ativação e às tarefas daquele dia e dias seguintes.
Metas e componentes cruciais
As melhores práticas da IBM para migração efetiva de dados dizem que um plano de transição deve abordar três áreas principais. Ele deve definir as tarefas de migração em sua ordem de conclusão, incluindo estimativas de quanto tempo o sistema precisará estar off-line. Deve identificar problemas potenciais e descrever como reduzir ou eliminar riscos. E deve incluir os nomes e informações de contato para membros internos e externos da equipe de transição, bem como pessoas que precisam de atualizações e informações à medida que a transição avança.
Preparação e Atividades Preliminares
Cada etapa de cada seção de um plano de transição deve ser listada na ordem em que deve ser concluída. Identifique a tarefa, o responsável, a duração esperada, as datas de início e término e a pessoa de contato de backup. Inclua uma área para a pessoa responsável assinar as tarefas concluídas. A primeira seção do plano deve identificar tarefas e atividades que devem ser concluídas antes do início da transição. Isso inclui a instalação e configuração de hardware, software e dispositivos periféricos, a realização de treinamento para o usuário final, o carregamento de dados necessários e o backup do sistema atual.
Atividades de zero horas
Atividades de hora zero acontecem no dia de ir ao ar. Estes incluem um cronograma específico para tarefas envolvidas no desligamento do sistema antigo e para ativar e testar o novo sistema. Esta seção deve ter um plano de contingência, como etapas para concluir uma reversão, se o novo sistema falhar. Se a transição não estiver ocorrendo fora do horário de pico, o plano deve descrever um sistema para notificar os usuários sobre qualquer desligamento esperado e sua duração e instruções sobre quando e como fazer logoff do sistema antigo.
Monitoramento pós-corte
O plano deve delinear um cronograma para monitorar e realizar testes em andamento. Por exemplo, se a transição ocorrer fora do horário de pico, programe o monitoramento e o teste por pelo menos alguns dias durante as horas de pico de uso. Inclua itens a serem observados em geral, como lentidão do sistema ou comportamento inconsistente, bem como problemas potenciais identificados antecipadamente. Liste as etapas para implementar um plano de contingência, incluindo a notificação aos usuários de um desligamento necessário, e inclua uma lista de verificação para decidir se deve desligar e fazer os reparos ou modificações necessários durante o dia útil ou fora dos horários de pico.