O falecido presidente John F. Kennedy disse uma vez: “Nosso progresso como nação não pode ser mais rápido do que o progresso na educação. A mente humana é nosso recurso fundamental ”. Com essa afirmação, o presidente Kennedy expressou a filosofia de muitos industriais e pesquisadores que procuraram melhorar a produtividade do trabalho e o potencial individual dos funcionários. Seus métodos, em última análise, levaram a uma maior ênfase no desenvolvimento de seres humanos como recursos.
Pré-história
O termo "recursos humanos" foi criado apenas no século XX. No entanto, a raça humana desenvolveu processos de seleção de funcionários muito antes disso. Mesmo durante o período pré-histórico, os humanos consideraram cuidadosamente a qualificação de um candidato antes de escolhê-lo para uma posição de liderança. Além disso, os primeiros seres humanos colocaram grande importância em transmitir conhecimento necessário. O desenvolvimento de recursos humanos depende da educação, que envolve a transmissão de materiais essenciais aos funcionários para que eles possam fazer melhor o seu trabalho.
História antiga
Como a civilização humana continuou a se desenvolver, o mesmo aconteceu com o desejo de melhorar o desempenho e o conhecimento dos funcionários. Historiadores encontraram evidências de exames de triagem de emprego que datam de 1115 a.C. na China. Os antigos gregos e babilônios criaram o sistema de aprendizagem, que treinou funcionários de nível de entrada em um determinado comércio. Aprendizagem continuou bem na Idade Média.
A revolução industrial
No final do século XVIII, as economias da Europa e da América mudaram da agricultura para a manufatura. Os inventores desenvolveram mecanismos para acelerar a produção. No entanto, a mecanização levou a lesões, um ambiente de trabalho monótono e baixos salários em favor de uma produção mais eficiente. Alguns empregadores perceberam que a produtividade estava fortemente relacionada à satisfação do trabalhador e tentaram melhorar o treinamento e o salário.
Movimento de Relações Humanas
A Primeira Guerra Mundial trouxe grandes mudanças no mercado de trabalho. Depois da Primeira Guerra Mundial, o governo e as empresas perceberam que os funcionários não mais contribuiriam para a economia se maltratados. Em 1928, o cientista social Elton Mayo começou a pesquisar o efeito de melhores condições de trabalho nos empregados. Não surpreendentemente, os trabalhadores em melhores condições produziram mais. Mayo descobriu que, em melhores condições, os funcionários trabalhavam em equipe e geravam uma produção maior. Ele promoveu relações humanas mais fortes entre subordinados e supervisores, que ele chamou de "o movimento de Relações Humanas".
Abordagem de Recursos Humanos
Na década de 1960, gerentes e pesquisadores perceberam que só porque um funcionário tem melhores condições de trabalho não significa que ele irá trabalhar mais. Em vez disso, uma nova teoria surgiu. Tanto os chefes quanto os cientistas sociais concluíram que cada trabalhador tem necessidades individuais e requer uma forma mais personalizada de motivação para produzir mais. As empresas começaram a tratar os funcionários como ativos ou recursos, que precisavam ser cultivados e incentivados para que a empresa tivesse sucesso.
Desenvolvendo Recursos
Durante as últimas décadas do século 20, os supervisores começaram a se concentrar em aproximar os objetivos organizacionais e individuais dos funcionários. Para fazer isso, os gerentes se esforçaram para tornar o trabalho significativo. A alta gerência deu aos profissionais de recursos humanos a responsabilidade de otimizar as habilidades dos funcionários para criar uma força de trabalho mais valiosa e qualificada. Essa tendência tem prevalecido no século 21, com departamentos de recursos humanos enfatizando o desenvolvimento de habilidades e treinamento para os funcionários.