O termo denunciante refere-se a um indivíduo que ilumina publicamente atos ilegais ou imorais que ele testemunha dentro de sua própria organização. O whistleblowing é controverso, pois os funcionários devem equilibrar a lealdade organizacional com os benefícios potenciais de resolver um problema, empurrando a organização para o centro das atenções. Alguns eventos, como assédio sexual flagrante ou roubo deliberado, são exemplos facilmente identificados de quando um denunciante deve agir. No entanto, a maioria dos casos é menos clara. Portanto, um possível denunciante precisa entender a ética de tomar sua reivindicação pública.
Motivações
A primeira responsabilidade ética de um denunciante em potencial é verificar suas motivações para garantir que não haja conflito de interesses. Em alguns casos, os denunciantes podem lucrar financeiramente ou profissionalmente, tornando pública uma reivindicação. O melhor interesse do público, não ganho financeiro, atenção ou vingança, deve estar no centro da decisão de tomar medidas mais drásticas. Além disso, possíveis denunciantes devem verificar se esgotaram todos os possíveis meios de denúncia antes de abrirem o capital.
Evidência
Ter provas detalhadas sobre a alegação é outra responsabilidade ética da denúncia. Boatos e opiniões pessoais não são suficientes para afastar a lealdade da empresa. Outro benefício de coletar evidências detalhadas é que a alegação de um denunciante é mais provável de ser acreditada.
Prevenção de Perigo
Antes de abrir o capital, os potenciais denunciantes precisam se perguntar se suas ações impedem danos sérios a um indivíduo, como infrações de segurança repetidas, ou a um grupo de pessoas, como fraudes. Tornar-se público sobre os hábitos irritantes mas inofensivos de um chefe não é uma denúncia ética.
Conformidade Pessoal
Os possíveis denunciantes têm a responsabilidade ética de garantir que não são culpados da mesma infração que estão denunciando. Os denunciantes devem poder denunciar uma reivindicação com uma consciência limpa. Caso contrário, a linha entre fazer a coisa certa ao reportar uma infração e atacar primeiro para evitar a punição começa a embaçar.
Solução
Os denunciantes devem agir de acordo com informações que possam ferir pessoas, mas que se afastam de casos de infrações inadequadas, mas não prejudiciais. No entanto, muitas situações estão entre essas duas extremidades facilmente reconhecíveis do espectro.Para casos que não são tão claros, os denunciantes têm a responsabilidade ética de considerar se o problema pode ou não ser resolvido por suas ações. Se a resposta for sim, prossiga. Se a resposta for não, o denunciante pode ter que aprender a conviver com a questão e tomar uma posição obtendo um novo emprego.