A escravidão assume uma variedade de formas, incluindo o pagamento de dívidas, ou o trabalho forçado como consequência do dinheiro devido. Algumas formas de peonagem da dívida, como a parceria que se tornou uma instituição no sul dos Estados Unidos depois da Guerra Civil, são relativamente fáceis de identificar. Outras formas de peonagem da dívida são mais sutis e difíceis de definir. Por exemplo, debilitar a dívida do cartão de crédito pode forçar as pessoas a situações de trabalho humilhantes que oferecem pouca esperança de reembolsar as quantias devidas. Perspectiva histórica sobre peonage dívida esclarece como situações contemporâneas são semelhantes a essa prática ilegal, e como eles diferem.
Dicas
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Embora a escravidão por dívidas tenha sido proibida nos Estados Unidos e seja comumente considerada como uma prática arcaica e bárbara, ainda existe em algumas formas hoje em dia.O sistema legal aplica taxas aos réus que enfrentam acusações criminais. As penalidades por falta de pagamento podem incluir o serviço comunitário, uma forma de trabalho não pago e sentenças de prisão, que geralmente incluem requisitos de trabalho em que os presos são contratados por empresas privadas com fins lucrativos.
Alguns exemplos históricos de peonagem da dívida
Embora ninguém saiba com precisão como e onde começou a peonagem da dívida, ela está claramente presente desde pelo menos os tempos clássicos. O legislador grego Solon instituiu reformas antiescravistas, algumas das quais visavam práticas relacionadas a trabalho forçado e dívidas. Foi praticado em Roma também. Os devedores, ou 'Nexus', mantinham os direitos de cidadania, mas ainda precisavam trabalhar sem remuneração. Quando o Novo México ainda era parte da Espanha, a peônia se tornou uma instituição social e econômica e a prática continuou depois que a área se tornou parte dos Estados Unidos, fazendo com que alguns observadores a comparassem com a escravidão do sul dos Estados Unidos. Depois da Guerra Civil, muitos escravos libertos se tornaram meeiros devido à falta de oportunidade econômica. O sistema de parceria dependia de um sistema de dívidas para os proprietários de terras que eram quase impossíveis de pagar, exigindo manutenção da mão de obra em andamento.
Proibindo o Peonage da Dívida
O Congresso aprovou a Lei de Abolição por Peões de 1867, destinada especificamente a acabar com a longa e arraigada prática de peonagem da dívida no Novo México. A legislação seguiu os passos da Guerra Civil, e foi desencadeada por comparações óbvias entre as condições de trabalho no Sudoeste e as práticas que tinham acabado de ser abolidas através da Décima Terceira Emenda, que proibia a escravidão ou peonagem.
Peonage da dívida hoje
Embora a escravidão por dívidas tenha sido proibida nos Estados Unidos e seja comumente considerada como uma prática arcaica e bárbara, ainda existe em algumas formas hoje em dia. O sistema legal aplica taxas aos réus que enfrentam acusações criminais. As penalidades por falta de pagamento podem incluir o serviço comunitário, uma forma de trabalho não pago e sentenças de prisão, que geralmente incluem requisitos de trabalho em que os presos são contratados por empresas privadas com fins lucrativos. Algumas indústrias, como o processamento de aves, dependem desproporcionalmente do trabalho imigrante indocumentado e praticam uma forma moderna de peonagem da dívida. Imigrantes indocumentados enfrentam a ameaça de deportação, tornando-os vulneráveis a condições de trabalho injustas e abaixo dos salários de mercado. Como os escravos recém-libertados após a Guerra Civil, seu status precário os força a trabalhar a taxas injustas.