O impacto da tecnologia na guerra

Índice:

Anonim

A tecnologia sempre desempenhou um papel na guerra. Melhorias nas armas militares ao longo da história forçaram os exércitos a adotar continuamente novas táticas de combate para vencer batalhas e conquistar exércitos. Isso ainda é verdade na era moderna, na qual os avanços na robótica e nos sistemas de mira levaram a armas mais inteligentes com cargas úteis mais mortais.

Diminuição de danos colaterais

De acordo com a Universidade Air University, da Força Aérea, o advento de sofisticados sistemas de alvos e tecnologia stealth levou a menos danos colaterais na guerra. Isso ocorre porque o pessoal militar pode direcionar edifícios estrategicamente importantes e instalações militares com mais precisão e minimizar as chances de que uma estrutura civil possa ser atingida. Munições de precisão ou "inteligentes" foram usadas pela primeira vez com maior destaque durante a Guerra do Golfo Pérsico em 1991 no Iraque.

Baixas baixas civis

Melhorias tecnológicas na guerra também significam menos baixas civis. Como os prédios e fortificações estão sendo alvos com maior precisão, menos civis são colocados em perigo pelo fogo militar. Isso ajudou as forças militares a realizar ações de combate de uma maneira que afeta a população civil de um país o mais minimamente possível. Tal estratégia pode percorrer um longo caminho para estabelecer boa vontade com os povos nativos quando um governo é derrubado e a nação precisa ser reconstruída.

Armas Mais Mortais

Assim como as munições se tornaram mais inteligentes na capacidade das forças armadas de atacá-las com maior precisão, elas também se tornaram mais mortíferas. Segundo o site da Fox News, os militares dos Estados Unidos têm algumas das armas mais mortais do mundo em seu arsenal. Por exemplo, o caça aéreo AC-130 monta um canhão de 75 mm que é capaz de atravessar edifícios, perfurar veículos blindados e remover a cobertura do inimigo. A alta taxa de fogo de uma embarcação como o AC-130 leva a uma taxa mais alta de baixas militares.

Menos soldados no chão

A tecnologia na guerra significou um aumento no apoio aéreo para missões de guerra, bem como um aumento de aeronaves não tripuladas. Isso significou menos soldados no local durante os estágios iniciais dos esforços de guerra, o que se traduz em menos baixas militares. Pilotos de caças e bombardeiros podem remover as defesas de um exército adversário utilizando munições de precisão sem precisar de ataques terrestres diretos. Quando as tropas terrestres entram na zona de combate, elas enfrentam uma força de combate significativamente esgotada. Essa estratégia foi empregada pelos militares dos EUA durante a primeira e segunda guerras do Iraque para remover as capacidades defensivas e desmoralizar a força militar existente.